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Uma Câmara, uma Junta, UNS colaboradores e Cidadãos espoliados

Os Moscavidenses e Lourenses continuam indiferentes aos acontecimentos que estão a ocorrer nas freguesias de Moscavide/Portela.


A situação ilegal que mantem à frente da Junta de Freguesia, a presidente Dr.ª Manuela Dias, que abandonou o partido (PSD) pela qual foi eleita sem que isso a levasse a pedir de demissão da presidência da União de Freguesias de Moscavide e Portela, levou à falência das Freguesias e ao irregular funcionamento da sua actividade.


Durante os últimos 2 anos, viveu-se um período de guerrilha permanente entre o PSD, comandado por Ricardo Andrade, presidente da concelhia do PSD, os seus apoiantes e o PS, contra a Dr.ª Manuela Dias, que levou à degradação da vida comunitária em Moscavide e Portela.


Nesta guerra somente saiu um vencedor, que apostou num dos lados e que lhe garantia lucros políticos - o PCP/CDU. Socorreu a Dr.ª Manuela Dias, através da injeção de dinheiro dos contribuintes, permitiu a uma junta falida do PSD ir funcionando por intermédio da Dr.ª Manuela Dias, mas com o garrote e aval Camarário, permitindo assim á Dr.ª Manuela Dias a sua vingança sobre aqueles que a levaram a abandonar o PSD. E, assim, conseguiu organizar e financiar uma candidatura às eleições Autárquicas de 1 de Outubro com gente do PS e do PSD com a sigla de “Nós Cidadãos”. Pode-se dizer que o PCP/CDU “com um tiro matou dois coelhos”.


Com Moscavide e Portela ingovernável e incapaz de tomar decisões sem o apoio do PCP/CDU, aconteceu o que não devia ter acontecido no dia 07/09/2017! A aprovação da alteração do plano de urbanização da Portela de um espaço que estava no plano, para serem criadas zonas verdes e de lazer. Esse espaço foi doado gratuitamente à Cruz Vermelha Portuguesa sem que os Portelenses fossem chamados e convidados a pronunciarem-se acerca deste negócio. Obviamente que esta decisão da Câmara de Bernardino Soares e do PCP/CDU contou com a colaboração positiva da presidente Dr.ª Manuela Dias e de todos os partidos domesticados e colaboracionistas na Câmara e Assembleia Municipal. Apenas o PCTP/MRPP votou contra este negócio de doar gratuitamente terrenos a uma empresa para explorar os cidadãos da Portela e Moscavide.


O mais grave é que, na urbanização do Cristo Rei, o urbanizador concedeu terreno à Santa Casa da Misericórdia para uma unidade de saúde, creche e centro de dia que até aos dias de hoje não viu a luz do dia. O que também não se vê são os 500.000 (quinhentos mil) euros que a Dr.ª Gemi, anterior presidente da Junta de Freguesia da Portela, tinha em caixa para realizar estas promessas.


Este alerta do Loures Online aos Moscavidenses e Portelenses, destina-se a levar-vos a refletir e afirmar, que o que move estes partidos do arco do poder e seus apêndices, é o saque ao dinheiro dos contribuintes. Não Importando o que dizem e o que pensam os cidadãos aos quais agora, dia 1 de Outubro, vão de novo pedir o seu voto. Moscavidenses e Portelenses têm de Romper com o Passado!


Linha Editorial

O Loures Online assume-se como uma plataforma que tem a pretensão de ser um espaço aberto ao debate, na perspectiva da unidade com princípios, que é desejável e imprescindivel para que seja possível, de forma aberta e democrática, serem discutidos todos os assuntos e matérias que interessem aos munícipes do Concelho de Loures.

Um espaço onde serão bem vindas todas as opiniões – políticas, científicas e de outra natureza– que visem contribuir para que se forme uma opinião pública e uma massa crítica no Concelho, não sujeita à manipulação e à alienação a interesses corporativos e contrários aos interesses do povo que reside e trabalha neste Concelho.

Um espaço onde seja dada voz à denúncia, por parte dos munícipes do Concelho de Loures,  de práticas e políticas que ponham em causa a sua dignidade, o seu bem estar, o seu direito ao emprego, à educação, à saúde, aos transportes, etc.

O Loures Online, defende o princípio de que, para além de interpretar a história, nos compete, a todos nós, agir para a sua transformação.

Uma transformação que rompa com a história de um Concelho sucessivamente sujeito, através dos vários executivos camarários – por onde passaram todos os partidos do arco do poder, de PCP a PS, passando por PSD e CDS, a sós ou coligados entre si – à destruição do seu tecido produtivo, à liquidação de postos de trabalho, à degradação das condições de vida e do acesso à saúde, à educação, aos transportes, a uma vida digna!

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